Quarta-feira, 15 de abril de 2020.
AS ‘10’ MAIS
Primeira:
Ninguém entende mais nada. Diziam que até o dia de hoje o coronavírus ia explodir em contágios, mas não é o que está acontecendo. Donos de funerárias estão frustrados.
Segunda:
Na reunião no Planalto na tarde de ontem o ministro da Saúde Luiz Mandetta entrou mudo e saiu calado. Jornalistas que cobrem o setor são unânimes em afirmar que “Mandetta já caiu, mas esqueceu de deitar”.
Terceira:
Entrevistado pela CNN o vice-presidente da República general Mourão foi categórico em relação ao ministro Mandetta: “Pela falta cometida domingo, ele já teria que ter recebido cartão vermelho”.
Quarta:
Esta informação é em absoluta primeira mão: O Garras pediu ontem a reabertura do inquérito que apura a morte do delegado Paulo Magalhães. Tem coisa nova no pedaço. É tri nitroglicerina pura.
Quinta:
A reabertura do Caso Paulo Magalhães vai fazer muita gente dormir à base de Lexotan. Quem estava na borda da apuração vai ser jogado “pra dentro”. Novas provas vão entrar no processo. Vai ter gente grossa chorando e rangendo os dentes.
Sexta:
O prefeito Marquinhos Trad mandou a tesoura em 30%: do seu salário, da sua vice, dos secretários e adjuntos e nos nomeados em cargos de confiança. Tesourou geral.
Sétima:
O corte promovido por Marquinhos por 90 dias não vai atingir salários ou gratificações dos servidores da Saúde, Segurança, Assistência Sociais, e profissionais que estão atuando na força-tarefa de combate ao coronavírus.
Oitava:
A receita da Prefeitura de Campo Grande caiu 55%. O projeto de ressarcimento aprovado na Câmara vai ser vetado por Bolsonaro, mas a Câmara promete derrubar o veto. Essa queda de braço Bolsonaro pode perder de goleada.
Nona:
Diretório do DEM em Campo Grande sofreu intervenção do ministro Mandetta. Ele deu um trança-pé na ministra Tereza Cristina que trabalhava o Cel. Davi como candidato do partido a prefeito de Campo Grande.
Décima:
CHICOTADA!
Na Coréia do Sul apenas “uma” pessoa morreu durante a pandemia do coronavírus. A estratégia deles não fechou nenhum comércio ou indústria. Dizem que o modelo copiado por Mandetta não deu certo em lugar algum. Mandetta está sendo acusado que, quando era deputado federal, votou contra o repasse de R$ 22 bilhões para a Saúde. Por essas e outras ele está na corda bamba, mas Bolsonaro está na “lenga-lenga” para demiti-lo. Para a demora de decisão fica a nossa “tripla” chicotada!.