Condenado na máfia dos cigarreiros o policial civil Gilvani da Silva Pereira, tentou, mas a justiça negou pedido para retirar a tornozeleira eletrônica. A solicitação foi apreciada pelo juiz federal Ney Gustavo Paes de Andrade, mas foi negado pelo magistrado, na última sexta-feira (19), porém, só foi divulgado nesta segunda-feira (22).
Gilvani da Silva, policial civil antes lotado em Eldorado, e é apontado como um dos principais integrantes da máfia dos cigarreiros, alvo da Operação Nepsi. Apesar de condenado à perda do cargo ainda continua na instituição, e havia pedido a interrupção do monitoramento eletrônico.
Ele foi recentemente condenado a 23 anos, 8 meses e 12 dias e é apontado como um dos principais integrantes da máfia dos cigarreiros, alvo da Operação Nepsis em 2018. O policial, que morava em Iguatemi, seria o responsável pelo pagamento de propina a outros policiais.