terça-feira, 7/05/2024

Observações de cometa por Dakila Pesquisas vai virar documentário

Na semana que passou, pesquisadores e entusiastas da astronomia tiveram a oportunidade de observar um dos cometas mais brilhantes conhecidos pelos cientistas. Denominado Cometa Diabo, o 12P/Pons-Brooks se tornou visível no céu noturno no Brasil e em todo o Hemisfério Sul.

Descoberto em 1812 pelo astrônomo francês Jean-Louis Pons, o 12P/Pons-Brooks ganhou esse apelido “diabólico” devido a uma explosão em julho de 2023, que distorceu sua coma, ou seja a nuvem de poeira e gás que circunda o seu núcleo, em uma forma de chifres.

E em Mato Grosso do Sul, o cometa tem “voyeurs” mais do que especial. Do alto da Serra de Maracaju, nos locais denominados Cidade Zigurats e Recanto Havalon, na zona rural de Corguinho, os pesquisadores do Dakila Pesquisas – munidos de equipamentos de alta tecnologia – observaram e registraram a passagem do ilustre viajante das galáxias.
E, mais do que o prazer incrível da observação, os pesquisadores do renomado internacionalmente conhecido Instituto sul-mato-grossense Dakila registraram em vídeos e fotos o fenômeno. Segundo Larissa Kautzmann, pesquisadora, as imagens servirão para compor o documentário que Dakila produz sobre as anomalias no céu.

Com experiências comprovadas no assunto, inclusive na produção de audiovisuais como o que tratou sobre a Terra Convexa, os cientistas dakilianos não perderam um único momento da passagem do cometa, mesmo nos dias em que a visibilidade foi prejudicada pela grande formação de nuvens no horizonte. “O cometa ficou visível a oeste, na linha do horizonte, e isso dificultou um pouco, mas deu tudo certo”, comemora Larissa.
Urandir Fernandes de Oliveira, empresário e ufólogo, CEO de Dakila,explica que “anomalias são quaisquer eventos anormais no espaço.

A passagem do cometa pode não ser exatamente uma anomalia, mas é algo que acontece – no caso específico do Cometa Diabo, a cada 70 anos, aproximadamente” Urandir também explica que para captar imagens foi necessário o uso de equipamentos profissionais, que resultaram em material satisfatório para a missão.
Além de Mato Grosso do Sul, o Dakila Pesquisas manteve observadores em outros locais mundo afora.

Fonte: Raymond Pickard em 26 de abril de 2024 no Observatório de Bathurst, Bathurst NSW, Austrália

TEXTO: ROGÉRIO ALEXANDRE ZANETTI – JORNALISTA E PUBLICITÁRIO

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